segunda-feira, agosto 21, 2006

Click => Outra Visão

Isso aqui não é exatamente um site sobre cinema... O que nos dá o direito de escrever várias vezes sobre a mesma coisa e escrever com atraso.
Viu como é bom não estabelecer metas muito altas?

Fui ver "Click" hoje e acho que isso de escrever as críticas dentro de uma lan house vai virar... "Rotina" não é a palavra. Não gosto de rotina... Costume. Posso dizer que o combo cinema+lan house vai acabar virando um costume. Um hábito.

Atrás de mim há um treino para um campeonato de Quake, o operador está vendo vídeos estranhos e além do meu pc, apenas outros 4 estão ocupados. Há suas vantagens de usar uma lan house de madrugada.

[Falando nisso... Essa é pra quem conhece: procurem por Lei Long no YouTube. Ou, se a preguiça for muita, cliquem -> aqui <-]

Voltando a falar do filme. É com Adam Sandler, então eu não esperava muita coisa, apesar de terem me dito que o filme é bom. Acabei surpresa. O filme acabou valendo o meu não-muito-rico-dinheirinho, mas só porque a entrada aqui em João Pessoa não é tão cara assim. (Imagina se eu pagaria, por exemplo, R$12 pra ver o filme? Nem morta! Iria pro cinema 2 vezes por ano e olhe lá!)

Adam Sandler é um arquiteto com uma bela família e quer dar para seus filhos o que ele não teve quando criança, então se mata de trabalhar. O problema é: por amar a família, ele a deixa de lado, tentando ganhar dinheiro para satisfazer as necessidades dela.

Já viram a moral da história, né? Não? Ok, tô boazinha hoje: "Family comes first" (A família vem em primeiro lugar).

Proceding: Um belo dia, Adam Sandler (notou que não lembro nem a pau o nome do personagem? Sei que o sobrenome é Newman... eu acho.) se enfurece porque é incapaz de acertar qual controle remoto faz o quê e vai atrás de uma loja para comprar um controle remoto universal. Ele chega na Bed, Bath & Beyond(Cama, Banho & Além), não acha a seção de controles remotos universais e se joga numa cama. No que ele vira, está a porta com o nome Beyond (Além) chamando por ele e ele entra. Lá ele recebe o tal controle remoto que supostamente o ajudaria a controlar a vida dele.

A partir daqui, só vou dizer que o filme tem umas graças engraçadas, outras sem graça, alguns momentos tocantes e, óbvio, uma certa dose de clichês. Afinal, o que seria de um filme desse sem clichês?

Mais uma vez, não leia o que está em vermelho:

Tudo acaba bem.

E isso é o que vou fazer de spoiler. Mas talvez você também não queira ler os comentários. Então, eles também estão em vermelho.

Comentários:
O cara é muito burro! Não sabe mexer direito na porcaria do controle. Você não acelera os momentos bons pra trabalhar. Muito pelo contrário!!! O que eu acho é que ele podia dar pausa, fazer a parte inicial do trabalho e dar play. Assim ele não perderia os principais momentos da vida dele.

Se bem que aí também não haveria filme.

E achei a porta "Way Beyond" muito legal! =D Só pelo nome, nada demais.

Para concluir, pode ir ver o filme tranqüilo, mas não espere que vá ser o filme da sua vida.

Outra coisa: o "m" do teclado daqui do Arena encrencou comigo. Ô troço chato! Eu deveria ter escrito o texto todo com um... sei lá! Um @ no lugar do m.

Agora já foi.

3 comentários:

Anônimo disse...

Essas frases em vermelho são o melhor, kkkkk.

Fernanda Eggers disse...

Quem me disser o nome do personagem do Adam Sandler ganha um balinha de menta.

Guilherme disse...

Michael Newman! \o/
Ganhei?